

Sobre mim
Sou nutricionista de formação e vocação. Na verdade, minha vocação é cuidar e inspirar... sou cuidadora desde que me conheço por gente e o dom que a vida me presenteou para proporcionar esse cuidado para o mundo foi o de amar a comida. Não só o comer mas todas as outras coisas envolvidas: o cheiro, as lembranças, os fluxo dos meus pensamentos quando estou batendo um bolo para meus filhos num domingo à tarde, a mesa farta com pessoas amadas em volta conversando e saboreando comidinhas deliciosas e o poder de cura e transformação que os alimentos proporcionam ao nosso corpo.
Sou virginiana com ascendente em virgem e lua em câncer: um poço de organização e foco em processos junto com um lado emotivo e sensível que me ajudar a olhar para as pessoas de uma forma profunda e empática e que proporciona conversas deliciosas e de grande aprendizado com meus clientes.
Sou nutricionista há mais de 2 décadas e comecei minha carreira como nutricionista esportiva pois fui atleta e amava esportes.
Porém, como tudo na vida muda, conforme fui ampliando meus atendimentos e me deparando com diversas histórias vindas dos meus clientes e minha própria história de vida, meu interesse nas questões comportamentais, emocionais e de desenvolvimento pessoal foi aumentando o que me levou a ampliar meus estudos para fora da área da nutrição.


Abaixo segue um resumo das minhas principais formações:
Pós graduada em nutrição esportiva
Life Style Design Coach
Formada em Nutrição Comportamental
Em formação em Saúde da Mulher
MBA em gestão de qualidade de vida
Analista Corporal
Formada em Modulação Intestinal
Agora… se você quer saber um pouco mais sobre como a nutrição e minha história de vida sempre estiveram entrelaçadas e como isso influenciou na minha trajetória profissional, fica aqui mais um pouquinho que eu quero compartilhar minha história com você!



Minha História
Como comentei acima, fui atleta na infância, adorava esportes e a alimentação pra mim sempre foi algo muito prazeroso. Tanto em comer quanto em preparar. Lembro que gostava de ver programas de culinária e folhear revistas de receitas que minha mãe comprava.
Com uns 9 anos já me aventurava na cozinha e a partir dos 14 anos meu interesse em alimentação saudável começou a despontar. Pena que foi de uma forma muito distorcida e que quase custou minha saúde…

Adolescência: corpo e comida.
Na adolescência, troquei os esportes pela moda. Queria transformar minha altura em algo que me levasse longe — e, no fundo, também buscava minha independência financeira desde muito jovem. Entrei no mundo dos desfiles sem imaginar que, junto com as oportunidades, viriam exigências cruéis. Mesmo magra, ouvi por anos que precisava perder “mais 5 kg”. O resultado foi o desenvolvimento de um transtorno alimentar e uma relação distorcida com meu corpo e com a comida.
Aos 17, percebi que, por mais que eu me esforçasse, nunca seria “boa o suficiente” para aquele padrão. Decidi sair desse ciclo, voltar a me exercitar com prazer e reconstruir, aos poucos, uma relação mais gentil comigo mesma. Essa vivência me ensinou algo que carrego até hoje no meu trabalho: nenhum ideal de beleza vale a nossa saúde física, mental e emocional. Cuidar do corpo precisa ser um ato de respeito, e não de punição.

Início da vida adulta: quando a nutrição virou missão.
Depois dos desafios da adolescência, entrei na faculdade decidida: queria ser nutricionista esportiva. Com 17 anos, comecei a construir o caminho que daria sentido à minha história — e dois meses após me formar, já estava mergulhada na pós-graduação e atendendo em academias, um mercado ainda em crescimento na época.
Com espírito empreendedor, abri meu primeiro negócio: uma pequena lanchonete de refeições saudáveis dentro de uma academia onde eu atendia. Era o início de uma trajetória que uniria conhecimento técnico, escuta ativa e a vontade de transformar a vida das pessoas com escolhas alimentares mais conscientes. Esse ritmo intenso seguiu até a gravidez do meu primeiro filho, aos 25 anos — e com ela, se iniciava um novo capítulo, tão desafiador quanto transformador.
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Dos 25 aos 35: nasce a empresária — e a consciência das emoções por trás do peso.
Essa foi, sem dúvida, a fase mais intensa da minha vida. Em dez anos, me casei duas vezes, tive dois filhos, abri e fechei duas empresas, mudei de casa quatro vezes e me separei duas. Vivi muito, rápido e profundamente — e só anos depois consegui entender o quanto tudo isso impactou meu corpo, minhas emoções e a forma como eu me alimentava. A maternidade, especialmente do meu primeiro filho, me jogou num redemoinho emocional: gestação solitária, amamentação difícil, um relacionamento em ruínas. Foi nesse caos que surgiram os primeiros sinais de inflamação — e, junto com eles, a consciência de que o corpo fala. E grita, quando não é ouvido.
Nos anos seguintes, minha carreira deslanchou. Montei uma empresa, liderei um time com 15 nutricionistas em vários estados, viajei o Brasil. Cresci — mas cresci também como forma de anestesia. Quando olhei pra mim de verdade, já eram 16 kg a mais, um diagnóstico de depressão e uma exaustão física e emocional. Só emagreci quando tive força para me separar, tratar minha saúde mental e mudar de vida. E foi nesse processo — de dor, busca e reconexão — que busquei formações mais profundas, como a Análise Corporal, e compreendi de vez: o excesso de peso muitas vezes tem função. Pode ser destaque, força ou proteção. E só quando entendemos o que ele representa é que podemos deixá-lo ir. Dessa vivência nasceu o meu método de atendimento, os 3As do Emagrecimento Consciente — que une acolhimento, estratégia e escuta profunda para que o emagrecimento seja, de fato, libertador.
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Pós 35 anos: nasce uma nova mulher — e um novo jeito de cuidar.
Depois dos 35, pela primeira vez, senti que podia respirar e escolher. Escolhi o que fazia sentido pra mim, no trabalho, na rotina, na maternidade. Foi quando deixei os projetos corporativos e voltei a me dedicar exclusivamente aos atendimentos em consultório — agora com uma nova lente: a da nutrição comportamental. Esse retorno me deu a liberdade de construir um método de trabalho mais humano, profundo e alinhado com quem eu sou. Pude estar mais presente para meus filhos, então com 10 e 3 anos, e mais conectada com o que eu queria oferecer ao mundo.
Mas a vida, como sempre, trouxe seus chamados. Aos 39 anos, recebi o diagnóstico de fibromialgia — e isso me levou, mais uma vez, a mergulhar nos estudos, agora para entender a função dessa condição no meu corpo, na minha história, e como cuidar de mim com ainda mais respeito. Foi nessa fase que percebi: o cuidado precisa ser contínuo, gentil e individual. E foi exatamente isso que passei a oferecer às minhas clientes — com escuta, presença e ciência a serviço da transformação real.

Pós 42 anos: um novo ritmo, um novo ciclo, um novo olhar.
Entrar no novo setênio foi como abrir uma nova janela para dentro de mim. A perimenopausa trouxe o convite — às vezes gentil, às vezes impositivo — de olhar com mais presença para meu corpo, meus limites e minha energia. Estou aprendendo a respeitar esse novo ritmo e a acolher cada mudança com mais sabedoria do que cobrança.
Hoje, com meus filhos crescendo e minha vida mais estruturada, vivo uma fase potente e criativa do meu trabalho. Estruturei programas completos de acompanhamento, desenvolvi consultorias com base em exames de ponta como testes genéticos e de microbiota, e sigo me atualizando com tudo que une ciência, tecnologia e sensibilidade. Levo comigo a certeza de que cuidar do corpo é também cuidar da alma — e que a verdadeira transformação começa quando aprendemos a escutar o que ela quer nos dizer.

Propósito
Acredito que toda pessoa, principalmente mulheres, merecem se reconectar com o próprio corpo — sem culpa, sem dieta restritiva, sem guerra interna.
Meu propósito é guiar esse caminho com ciência, sensibilidade e escuta.
Ao longo da minha jornada, entendi que emagrecer de verdade não é sobre controle, mas sobre consciência.
Não é sobre seguir regras rígidas, mas sobre entender o que o corpo pede, o que ele precisa — e o que ele carrega.
Por isso, criei uma abordagem que une autoconhecimento, comportamento alimentar, saúde intestinal, nutrição funcional na prática e mapeamento genético, sempre com acolhimento e personalização.
Aqui, você não é tratada como alguém que precisa ser consertada.
Você é acolhida como alguém que merece ser compreendida e cuidada.
Minha missão é transformar informação em clareza.
E clareza em liberdade.